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Aqueles que do céu vieram

Façamos o homem, a nossa imagem e semelhança.

Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas,
viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.
Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.


Napoleão teve que dar um tiro de canhão na “cara” da Esfinge para negar as evidências... [Fnord]

E a Verdade é encontrada quando tomamos conhecimento da mitologia da Babilônia, tão mencionada e repudiada pela Bíblia, e tão sonegada pelos livros de História do Ocidente Cristão.
Na verdade, a Mitologia Babilônica não é exatamente uma Mitologia, na acepção do termo. A Mitologia Babilônica, mais precisamente dos Sumérios, povo que habitava a Babilônia na Antiguidade, assemelha-se mais a um relato histórico e científico do que de um sistema destinado a promover crenças e adorações.

Os Sumérios são sonegados do reconhecimento de suas grandes contribuições para a humanidade. O Alfabeto Fenício, que deu origem ao atual alfabeto ocidental é baseado no alfabeto sumério. Os sumérios eram prodígios em Arquitetura, e até hoje causam maravilha os Zigurates construídos por eles. Suas cidades tinha uma estrutura urbana complexa, eles possuíam amplos conhecimentos medicinais e um conhecimento astronômico espantoso – mais avançado que a própria ciência do século XXI, que só nos anos 2000 começou a encontrar evidências de que os escritos sumérios estão corretos, e é muito provável que os conhecimentos herméticos tenham sua origem justamente na Suméria.

Segundo os Sumérios, seus deuses, os Anunnakis (cuja tradução literal é “aqueles que do céu à terra vieram”), chegaram à Terra com o intuito de extrair ouro para resolver problemas de seu planeta natal, Nibiru. Primeiramente, os próprios Anunnakis tentaram fazer esta extração, mas isto logo causou muitas perdas de vidas devido às condições adversas do planeta para seu organismo, e as mortes revoltavam a população de Nibiru. A solução mais economicamente viável era utilizar mão de obra animal de origem da própria Terra para realizar o trabalho de extração mineral.

Após tentar domesticar animais e de experimentar o cruzamento genético entre várias espécies viventes na Terra, Enlil e Ninharsag (deusa da Medicina) resolveu fazer experiências usando seus próprios genes com um espécime que parecia intelectualmente melhor desenvolvido. O texto diz que ao ver sua obra, Ninharsag teria afirmado: Eu o criei à minha semelhança. Estava criado o “lulu” (trabalhador braçal), que era resultado de um cruzamento genético entre os Anunnakis e o homem-macaco, ou hominídeo, dando origem ao primeiro ser humano. O lulu era idêntico aos anunnakis, e tinha a pele semelhante a de um deus, segundo um texto sumério.
Havia na Terra uma disputa pelo poder entre os irmãos Enlil e Enki.

Enlil reinava na Terra de modo ditador, impondo severa disciplina à tudo, então Enki decidiu diminuir o férreo controle do irmão sobre os membros de sua expedição e sobre os homens, dando a estes últimos a capacidade de governarem a si próprios. Enlil, enraivecido e temeroso que os homens pudessem aprender também outros segredos, como o da longevidade, ou da vida eterna, expulsou-os de seus domínios – em Gênesis, lemos que YHVH decidiu expulsar Adão e Eva do Éden antes que eles tomassem parte, também, do fruto da Árvore da Vida.
Aqui já podemos imaginar um campo de mineração e um cativeiro onde os homens eram mantidos e providos de tudo quanto precisavam, que pode ser associado ao Éden.

Banidos, os homens continuaram a procriarem-se e acabaram acasalando-se com outros anunnakis que os visitavam vez por outra. Em Gênesis há uma passagem que diz: “E aconteceu quando os terráqueos começaram a aumentar em número (...) e filhas nasceram deles, que os filhos das divindades viram os filhos dos terráqueos e escolheram esposas entre elas.”

Veementemente contrário a esta miscigenação, e observando que os homens abusavam do poder que possuíam, praticando iniqüidades que poderiam levar eles e o próprio planeta à destruição, Enlil conspirou para expugnar a humanidade do planeta. Os Anunnakis sabiam que Nibiru (cuja rota intersecta a órbita da Terra periodicamente) estava aproximando-se, e eles previam que sua atração gravitacional desestabilizaria as camadas de gelo dos pólos, cujas águas invadiriam os oceanos, inundando o planeta e afogando toda a vida.

Quando o momento terrível aproximava-se, os Anunnakis, sob o comando de Enlil, refugiaram-se no espaço, sem avisar os terráqueos. Mas Enki, resolveu preservar a humanidade, avisando do desastre a um sábio que um texto acadiano chama de Utnapishtin(Noé), orientando-o a construir um grande barco no qual deveria reunir mantimentos, plantas e animais de toda a espécie. Desse modo a humanidade sobreviveu ao dilúvio.

Após o dilúvio, a tripulação de Enlil retornou à Terra e considerou bom que alguns lulus tivessem conseguido a façanha de sobreviver. Naquele momento, Enlil resolveu reutilizar os lulus sobreviventes, mas privando-os de muitos conhecimentos, que desta vez passaram a ser ensinados secretamente por Enki em escolas representadas inicialmente por uma Maçã e por uma Serpente, na chamada Fraternidade da Serpente.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” - os “colégios dos mistérios”.

Enki seria, portanto, o verdadeiro Hermes, o verdadeiro Toth ou, ainda, o desvirtuado Lúcifer, e a origem de sua sabedoria é o conhecimento de uma civilização muito mais avançada que colonizou a Terra tempos atrás e que, talvez, continue exercendo influência sobre ela. Uma civilização que conhece muito melhor os princípios que regem o Universo e que pode conseguir influenciar estas leis através do uso correto dos números, palavras, pensamentos e de sua vasta tecnologia.

O pai de Enlil e Enki é chamado de Anu, e teria intermediado um acordo entre os irmãos, posteriormente, para que fosse provado qual a melhor maneira de administrar a Terra e a humanidade, se pelo sistema de Enlil, extremamente severo e cheio de disciplinas, ou se pelo sistema de Enki, onde os homens são livres e possuem acesso ao conhecimento.
Este pode ser o tempo em que a terra foi entregue a Lúcifer, tal como dito em Apocalipse, e é coerente com a idéia de que parece ter havido um acordo ou uma concessão entre YHVH e Lúcifer quanto ao Governo do Mundo e da Humanidade.

Os humanos, neste caso, são primeiramente apresentados como mera mão de obra, ainda que relativamente amados. Talvez de uma forma semelhante a que homens amam seus cachorros ou cavalos, e na extração de recursos para os “deuses”, encontram sua utilidade inicial, evoluindo à condição de filhos amados, tal como prega a doutrina Cristã.

Quando constatamos que 50% de toda a riqueza do mundo está nas mãos de pouco mais de 300 pessoas, e que 90% da riqueza do mundo está distribuído entre menos de 1% da população, não é inocente perguntar para onde vão tantos recursos minerais anualmente extraídos do subsolo terrestre e para onde vai tanto dinheiro? Que destino tomam tantos recursos?

E o que dizer do mandamento de YHVH para que o dizimo de toda riqueza obtida pelo homem lhe fosse oferecido em honra e sacrifício? Por que YHVH precisaria de ouro, por exemplo? Ou este ouro serviria à própria instituição da fé, ou este ouro lhe era destinado. Ademais, sabemos que as ditas famílias mais poderosas do planeta são extremamente preocupadas com sua linhagem. São chamados de pessoas de “sangue-azul”. A expressão “sangue-azul” tem suas origens na Idade Média, e era usada por servos da nobreza para dirigirem-se aos nobres quando proibidos de mencionar o nome de YHVH a qualquer momento. A nobreza real dizia possuir o Sangue de Deus, então, os servos foram orientados a dizer que seus nobres tinham “Sangue-Azul”.

Quem sabe não teriam mesmo sangue-azul em algum período? - Um sangue de origem alienígena?

Ora, quem nunca se perguntou como os egípcios construíram sua pirâmides? Construções cujas algumas pedras pesavam até 60 toneladas e que, mesmo com a tecnologia moderna é extremamente difícil uma simples reconstrução de um templo egípcio. O mesmo pergunta-se sobre cidades maias e incas, ou como civilizações em épocas tão remotas e supostamente desprovidas de alta tecnologia poderiam ter descrito com precisão a organização do sistema solar ou de constelações tão distantes que só seriam descobertas no século XXI? Esses mistérios remontam a tempos ainda mais antigos, talvez tão antigos quanto a enigmática Esfinge de Gizé, no Egito, a qual não se sabe exatamente quem foram seus construtores. Ela é tão antiga que só foi desenterrada no reinado do faraó Tutmés IV, o qual teria obtido uma “visão” orientando-o quanto a existência e a localização de tal esfinge.

Muitos costumam fechar os olhos para as evidências científicas preocupados em manter a sua fé, mas os livros sagrados de praticamente todas as religiões fazem menções que remetem à idéia de contatos extraterrestres. O Antigo Testamento da Bíblia é cheio desses relatos.

Abraão vivenciou muitos dos que poderiam ser tidos como “contatos imediatos”, inclusive com lâmpadas que voavam entre cordeiros (seriam os foo figthers, pequenas naves alienígenas?) selando um pacto entre ele e YHVH. Jacó teria lutado com um anjo, que poderia não ser mais que um astronauta a serviço de YHVH. Ou Ezequiel.
Os deuses que conhecemos seriam exploradores alienígenas. O Éden seria uma espécie de colônia e cativeiro criado na terra para servir de base à essas operações alienígenas, o que encontra sustentação na já demonstrada multi-utilidade de uma atmosfera terrestre que pode ter sido criada artificialmente.

Os deuses criadores, os novos proprietários da Terra (predadores reptilianos), também eram mestres geneticistas. Eles sabiam criar vida e queriam este território para seus objetivos particulares. Territórios são criados e mantidos por determinadas energias por muitas razões, uma delas é para que haja consciência dentro de todas as coisas. A consciência se comunica continuamente. Ela vibra ou pode ser induzida a vibrar, a uma determinada freqüência eletromagnética.

As energias eletromagnéticas da consciência podem ser influenciadas a vibrar de uma certa forma para criar uma fonte de alimento. Da mesma forma que uma maçã pode ser preparada e comida de várias maneiras também a consciência pode ser preparada e ingerida de maneiras diferentes. Algumas entidades, no processo de sua própria evolução começaram a descobrir que se criassem vida e consciência nas coisas através da modulação das freqüências das formas de consciência, conseguiriam alimentar-se; conseguiriam manter suas baterias carregadas.

Elas começarão a perceber que o Criador Primordial se alimenta dessa maneira. O Criador Primordial envia entidades para criarem freqüências eletromagnéticas de consciência como fontes de alimentos para si próprio. Os novos proprietários deste planeta tinham apetites e preferências diferentes dos antigos proprietários, nutriam-se de caos e de medo. Isto os alimentava, os estimulava e os ­mantinha no poder. Estes novos proprietários que aqui chegaram a 300.000 anos eram os seres magnificentes citados na Bíblia, nas tábuas da Suméria e da Babilônia e em textos espalhados por todo o mundo. Eles refizeram as espécies nativas humanas.


Refizeram o DNA, para que elas passassem a vibrar dentro de uma faixa limitada de freqüência, uma freqüência que os alimentasse e os mantivesse no poder. O ser humano original era um ser magnificente que possuía doze fitas de DNA, contribuição de várias civilizações antigas. Quando os novos proprietários chegaram, trabalharam em seus laboratórios e criaram versões humanas com o DNA diferente - duas fitas, a dupla-hélice de DNA. Eles tomaram o DNA original da espécie humana e o desmontaram.

Este planeta tem sido constantemente visitado e muitas formas diferentes de seres humanos foram semeadas aqui através de grande variedade de experiências. Houve muitos fatores que influenciaram o curso da história na Terra. Durante milhões de anos, existiram neste planeta civilizações que vieram e se foram sem deixar vestígio. Todas estas civilizações, assim como a vossa história, foram influenciadas por inúmeros seres luminosos que nós denominamos Deus.

Na Bíblia, muitos destes seres foram combinados passando a representar um ser, quando não eram de jeito nenhum um único ser mas uma combinação de várias energias luminosas extraterrestres muito poderosas. Eram, sem dúvida, energias majestosas vistas sob nossa perspectiva, e é fácil compreender porque foram adoradas e glorificadas. Não há literatura na Terra que apresente um retrato verdadeiro destes seres. Todos os deuses vieram aqui para aprender e acelerar o seu próprio desenvolvimento através do trabalho com criatividade, consciência e energia.

Alguns foram bem sucedidos e aprenderam suas lições, enquanto outros cometeram erros devastadores. Quem eram estes deuses da antigüidade? Eram seres capazes de modificar a realidade e comandar os espíritos da Natureza segundo a sua vontade. Os humanos tradicionalmente chamam de Deus seres capazes de fazer o que eles não conseguem. Estes seres passaram por antigas culturas de varias sociedades, retratados como criaturas aladas e bolas de luz. Este mundo é permeado de pistas, indícios e artefatos que indicam quem eram os nossos deuses.

Contudo aqueles que desejavam manipular os humanos inventaram suas próprias historias criando paradigmas para os poderem controlar. Disseram-lhes que estes seres eram deuses verdadeiros e nós fomos ensinados a cultuá-los, adorá-los e obedecê-los Este paradigma está agora na eminência de sofrer uma mudança gigantesca. A verdade aparecerá, uma verdade que mudará completamente a maneira como vêem o mundo. Pobres daqueles que não quiserem enxergar. As reverberações do choque atingirão todo o mundo.

Os deuses criadores que têm governado este planeta possuem a capacidade de assumir a forma física, embora na maior parte do tempo existam em outras dimensões Eles mantêm a Terra numa determinada freqüência vibracional criando traumas emocionais para se alimentar. Existem seres que honram a vida acima de tudo, e seres que não respeitam a vida nem compreendem a ligação que têm com ela.

Consciência alimenta consciência. Não é fácil entendermos este conceito, porque nós nos alimentamos de comida. A comida para alguns seres, é a consciência. Toda a comida contém consciência em algum ponto do seu próprio desenvolvimento, quer você a frite, cozinhe ou colha da horta; você a ingere para manter-se nutrido. As vossas emoções são alimento para outros seres. Quando vocês são controlados para gerarem devastação e fúria, estão criando uma freqüência vibracional que sustenta a existência destes outros seres, porque é disso que eles se nutrem. Existem seres que vivem da vibração do amor, e esse grupo gostaria de restabelecer o alimento do amor neste planeta.

A humanidade seria fruto de uma engenharia genética com objetivo inicial de criar mão de obra eficiente e barata na exploração de ouro e outros recursos naturais de nosso planeta, e a batalha entre o bem e o mal pode não passar de uma disputa pelo poder entre duas escolas de pensamento administrativo e ideológico diferentes...
Todo o sistema de fé em YHVH parece ir ao chão, apesar de esforços deste em manter o mistério sobre si, resguardando a humanidade de sua aparência, de sua presença e até de seu nome.
Mas uma séria reflexão precisa ser feita a respeito de YHVH no momento em que o classificamos como uma entidade extraterrestre desprovida de poderes divinos. Para a civilização ocidental, YHVH é aquele a quem convencionamos chamar de Deus, Pai e Criador. Se ao aproximarmo-nos Dele, descobrimos que Ele é uma entidade alienígena bastante semelhante conosco e limitada em seus poderes, o que nos faria prestar honras e amar a Ele?
Questionar-se quanto a isto assemelha-se a perguntar: se meu pai e minha mãe são pessoas como eu, limitadas e imperfeitas, por que devo honrá-los e amá-los? Acaso não são teu pai e tua mãe merecedores de teu amor e de tua honra?
E sendo YHVH uma entidade alienígena que através de suas experiências genéticas criou a humanidade à sua imagem e semelhança, a partir de seu próprio sangue, isto não o faz teu Pai e Criador?
E como teu Pai e Criador, que olhou por ti tantas vezes, garantindo a tranqüilidade da vida terrestre entre outras maravilhas que existem neste mundo, enfim, não seria por tudo isto YHVH digno de teu amor e de tua honra? Observe que ele parece fazer menção a esta revelação também quando escreveu nas tábuas da Lei um mandamento de amor dizendo: honra teu pai e tua mãe. (...)
Além disso, YHVH é um Pai que pode estar envolto numa disputa com Lúcifer pelo direito de estar próximo de seus filhos, a humanidade.
O Apocalipse, por sua vez, seria apenas uma conseqüência desta disputa, tal como ocorrem guerras pela disputa de recursos e territórios, assim também ocorreria com a Terra, ou como um pai ou uma mãe que é afastado de seus filhos disputa o direito de estar perto deles, também assim ocorreria com YHVH em relação à humanidade.



Tiamar

Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior - parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias.


Quando o segundo sol chegar


Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Sirius*. Nibiru é na maior parte inabitável. Apenas um planeta que cruza ciclicamente com a órbita do Planeta Terra.

Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.

Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.

Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.

Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.

Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos - tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?

E os OVNIS? Eu nunca vi! Ou já?

É importante salientar que não são informações que pretendam ser "verdades finais". São apenas conclusões de homens e mulheres que através de gerações sem fim "miraram" eternidade e foram descobrindo coisas e mais coisas e ordenando tudo num corpo de conhecimento que nunca é estático, mas sempre revisto e reexplicado a cada nova geração.
Para os xamãs , vamos chamá-los assim, o ser humano é parte da existência. Com isto querem dizer que não somos "as criaturas de Deus pai criadas para dominar o mundo".
Os xamãs vêem a existência como um fenômeno complexo e contínuo. Cada aspecto da existência tem seu motivo e o mistério de uma formiga é tão grande quanto de um ser humano. Assim como cada célula em nosso organismo é ao mesmo tempo uma entidade em si, com seu metabolismo e particularidades, mas responde em conjunto por um tecido que leva a um órgão que juntos formam o organismo, cada aspecto da vida orgânica sobre a Terra, tem sua singularidade e também responde num papel cósmico.
A Terra é um ser vivo, feminino.


A Terra como ser vivo recebe e metaboliza energias vindas de toda a Eternidade. A Terra também é uma célula do tecido do sistema solar, um órgão na galáxia. Sim, Maias, Toltecas, Aimarás e outros povos sabiam da organização em planetas e galáxias.

Nunca precisaram de naves para isso, aprenderam a se deslocar num veículo muito mais eficiente que não tem os limites físicos das naves: O corpo de energia.
Assim a vida orgânica sobre a Terra, seres humanos inclusive, tem uma função na organização cósmica: Captar vibrações, metabolizá-la e enviá-la a Terra.
Para os xamãs a evolução natural do ser humano vai só até aí.
Até o ponto em que nos tornamos hábeis a representar nosso papel no organismo cósmico, como uma célula no organismo que amadurece até o ponto de sua função orgânica.
Isto é combatido a ferro e fogo pelo egocentrismo humano, tanto quanto os heliocentristas foram combatidos por tirarem a terra do centro do universo, tais abordagens da realidade tiram o ser humano do cômodo centro da existência e o colocam como uma parte, nem mais nem menos importante do que o resto da existência.
Por isso os Xamãs insistem que a humildade, tão apregoada pelas orgulhosas religiões, não é uma necessidade moral, mas uma postura existencial mínima para suportarmos compreender nosso real papel nos esquemas das coisas.
Fomos trazidos pela natureza até o ponto no qual podemos desempenhar nosso papel no organismo cósmico.
Por isso todo trabalho de ir além, de "evoluir", é TRABALHO mesmo, e para eles iniciar quer dizer quebrar as prisões energéticas que nos limitam ao papel que o esquema cósmico primeiro nos deu e renascer para poder ir mais longe. Captamos energias astrais (isto é dos astros) que estão numa freqüência que não seriam captadas diretamente pelo ser Terra. Nós as metabolizamos e então esta energia entra no campo de consciência do ser Terra. Como as enzimas em nosso organismo que quebram as macromoléculas, que não seriam absorvíveis pelo organismo, até os seus componentes básicos, estes sim passíveis de tal absorção, cada ser humano é uma enzima complexa dentro do organismo Terra, daí que os xamãs consideram uma aberração o ato de converter.
Cada um deve ser desperto para realizar sua mais profunda essência, converter, mudar outra pessoa, isto é tão absurdo para um xamã como se as células do coração tentassem convencer as do fígado a serem iguais a elas.
Cada um de nós capta e transmuta certa gama de energia. Esta seria a origem primeva dos ritos. Em processos mágicos específicos energias captadas de várias fontes eram moduladas e então enviadas ao Ser Terra que recebia tais "oferendas".
Na sociedade massificada, onde os seres são condicionados a servirem de extensão biológica de máquinas e sistemas isto está muito perdido.
Existiram outras civilizações antes dessa. Esta presente civilização que se desenvolve a partir da última glaciação é um momento a mais numa longa série de civilizações que surgiram, caminharam até um apogeu e então se dividiram em dois segmentos. Um segmento que dá a volta e em espiral passa para um nível mais avançado e outro segmento que não resiste às forças entrópicas que existem nos organismos, quer biológicos quer sociais e decaem de várias formas.
Civilizações inteiras passaram viver em mundos paralelos e muito do que atribuímos a Ovnis e a visitantes de outras constelações vem destas dimensões paralelas, onde ramos humanos desenvolveram complexas civilizações, ainda evoluindo, ainda cumprindo seu papel.
Como um átomo tem vários orbitais, (s,p,d...) o ser Terra também tem seus níveis orbitais e como no átomo quanto mais energia um elétron tiver em um orbital mais alto ele estará, o mesmo vale para esses antigos povos, eles continuam suas linhas de vida em orbitais mais amplos.


Importante: Outras dimensões não quer dizer planos espirituais ou planos mais evoluídos. Para os xamãs a realidade é como uma grande cebola, cheia de camadas, cada camada uma realidade.
Segundo os xamãs alguns destes mundos nos ignoram tanto quanto nós o ignoramos, outros mantém contato e outros ainda tem influência sobre nosso mundo, nem sempre benéfica...
Quando os indo-arianos começam a se espalhar pelo mundo, vão impondo um novo modelo de mundo. Já perceberam como houve uma guerra entre dois modelos de civilização. Um harmônico com o meio, outro conquistador. Isto fica mais claro com Roma e depois com os europeus. Este ramo da raça humana se torna uma praga como uma frase do filme Matrix, quando um agente conversando com Morpheus coloca que a espécie humana deixou o ramo mamífero, que tem a característica de entrar em harmonia com o meio onde vive, coisa que os povos nativos faziam e se aliou ao modo de ser dos vírus.