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As sociedades Secretas

Nossa vantagem é que o ovo é invisível. E quanto aos iniciados, os iniciados disfarçam o ovo.

A Maçonaria é uma fraternidade dentro de uma fraternidade - uma organização exterior que esconde uma irmandade interior dos eleitos.... é necessário estabelecer a existência dessas duas ordens separadas, porém independentes, a visível e a outra invisível. A sociedade visível é uma esplêndida camaradagem de homens 'livres e aceitos' que reúnem-se para dedicarem seu tempo às atividades éticas, educacionais, fraternais, patrióticas e humanitárias. A sociedade invisível é uma fraternidade secreta (de majestosa dignidade e grandiosidade), cujos membros dedicam-se ao serviço dos arcanos (segredos, mistérios).

A Maçonaria, como todas as religiões, todos os mistérios, o Hermetismo, e a Alquimia, esconde seus segredos de todos, exceto dos adeptos e sábios, ou eleitos, e usa falsas explicações e falsas interpretações sobre seus símbolos para enganar aqueles que merecem somente ser enganados; para esconder a verdade, que chama de Luz, e afastá-los dela.

As sociedades secretas surgem na comunidade primitiva como as primeiras instituições de transição da estrutura pré-histórica matriarcal para o patriarcado.

A comunidade primitiva rodeada em clãs ao redor de um totem ancestral (animal ou planta alimentar que sela a relação de parentesco através da comida totêmica ritual, herdado por filiação matrilinear) não tem líderes nem grupos de elite, não existe a propriedade privada, tudo se compartilha por igual: a terra, o alimento, os homens, as mulheres e os filhos.

As idéias se remetem, como o pensamento, ao concreto perceptível. Nasce-se do corpo feminino, vive-se do alimento produto de seu corpo e é este modelo de gênese e de vínculo o que se repete com o totem, considerado mãe nutrícia original do que todos os integrantes do clã descem e de quem se alimentam.
Neste sentido podemos considerar o clã totêmico como uma sociedade matriarcal, não por ser liderado por mulheres (eram organizações sem chefes, totalmente participativas e comunitárias) senão porque sua organização está baseada no modelo vincular alimentar feminino.
Mas a concepção marca uma diferença inquestionável que gera, por seu efeito simbólico, uma admiração mística para a mulher, devinda por sua capacidade procriadora e alimentar na deusa criadora.

A gestação e a criação láctea não podem ser emuladas pelo homens que se crêem assim separados do poder da vida, do poder dar vida, ignorantes ainda de seu papel biológico na inseminação.

A inveja masculina deste poder -capacidade - feminino promove o desejo de apropriação destes atributos numa carreira que culmina (por deslocamento) com o poder entendido como dominação (de alguns poucos sobre a submissão de muitos), que rompe a igualdade a contra a comunidade primitiva e transforma a participação total de seus membros com a natureza e seus produtos numa propriedade privada dos eleitos.

Descrever as organizações de transição das estruturas matriarcais às patriarcais permite compreender em parte o sentido deste abismal salto que deu lugar à sociedade moderna e à família, promoveu o desenvolvimento do pensamento simbólico, da linguagem conceitual e do inconsciente.

As sociedades secretas surgem primitivamente como a primeira tentativa de romper com a estirpe feminina, oferece-se como a possibilidade de outro nascimento selando uma gênese masculina e uma fraternidade de sangue.

E surgiram os sacrifícios de sangue. No começo o sangue usado para certos ritos era o sangue menstrual da mulher, pois as sociedades eram matriarcais. Para um povo de hábitos livres envolvido em festas que muitas vezes se tornavam o que hoje chamaríamos de orgias, embora este termo esteja carregado de sentidos desequilibrados, saber de quem era o filho ou filha podia ser difícil, mas a mãe é sempre conhecida. A própria divindade era vista como feminina . Nestas Eras o Sangue ritualístico não vinha de sacrifícios. Então, com a tomada do poder por outros grupos, a busca de mais poder, mágico inclusive, levou grupos, de homens e mulheres, a buscar mais sangue, o sangue do sacrifício.

“Era teoria dos antigos mágicos que qualquer ser vivo é um armazenador de energia variando em quantidade de acordo com o tamanho e saúde do animal e em qualidade de acordo com o seu carácter moral e mental. Na morte deste animal, esta energia é libertada de repente. Para o mais elevado trabalho espiritual, deve-se escolher a vítima que contém a maior e mais pura força. Uma criança masculina de perfeita inocência e alta inteligência é a vítima mais adequada e satisfatória.”

Isto degenerou nas práticas que já são registradas pelas histórias. Isto atraiu certa classe de seres ao planeta, e num mundo onde os seres humanos são hipnotizados, vivendo em um transe robótico suas vidas, inconscientes de si, atrair este tipo de energia não podia significar menos que mais uma espécie a sugar a energia que poderia ser nossa. E assim, pela força desses primeiros seres humanos, diversas classes de seres foram se ligando a humanidade. Lembrem-se que éramos poucos milhares nestas eras, sim, no mundo inteiro...

A iniciação, nódulo fundamental de sua estrutura, encerra a essência do segredo. Não há segredo sem iniciação, isto é, sem ruptura do primeiro laço de parentesco (materno) para o renascimento de uma nova filiação.

Os ritos de iniciação são atos de repetição de uma gênese e marcam a derrota de seu objetivo: a morte para um novo nascimento, a anulação de uma relação de parentesco, isto é de uma identidade, para a ressurreição de outra. É necessário morrer como filho da mãe para renascer como filho do pai, este é o drama posto em cena no mito de Cristo.

Se a essência do rito é a morte do neófito para permitir a ressurreição do iniciado, a razão do segredo é o mistério da gênese, isto é, o desconhecimento que outorga poder mágico aos mecanismos que a natureza põe em jogo para a gestação, gestação que se quer emular no rito.

A morte e a vida são o grande mistério que, como os segredos, não se podem revelar.

A morte é do corpo, da matéria, a ressurreição do espírito, do ar vital. O espírito (do bati spirare=respirar) é uma construção mágica que permite uma nova identidade que rompe com a ancoragem corporal da filiação materna.

Mas a forma de selar o novo parentesco segue sendo em muitos casos a incorporação alimentar. Entre os kikuyo de África, quando um adolescente chega à idade de iniciação para ser promovido às uniões masculinas, é separado de sua mãe e levado a um recinto especial. Jejua durante três dias e a terceira noite se senta em círculo ao redor do fogo com os homens maiores. Um deles abre com sua faca uma ferida em seu braço e deixa cair um pouco de seu sangue numa cumbuca que passa de mão em mãos para que cada homem faça o mesmo. Depois se entrega ao moço que deve beber o sangue dos homens. Através deste ritual aprende que o alimento não provém unicamente de sua mãe, sendo assim bem-vindo ao mundo viril.

Os ritos de iniciação implicam na submissão a provas dolorosas, o que põe em evidência que todo nascimento remedando o original implica em um corte físico (separação) e deve ser doloroso, também como o original deve deixar uma cicatriz corporal (umbigo).

A circuncisão nas comunidades primitivas ou a recepção dos novatos nas instituições masculinas contemporâneas (militares ou escolares) mostram, ainda em nossos dias, o sentido destes ritos.

As iniciações respondem a um arquétipo que se sustenta além das culturas e os tempos e se encontra tanto entre os aborígenes de Oceania, as tribos de América ou ainda as cerimônias de admissão a instituições modernas .

Estas características são: isolamento num recinto totalmente escuro, mutismo durante esse período, alimentação líquida, transformação notória da conduta posterior dos iniciados. Não é caso este o resumo da vida intrauterina?, não é esta uma dramatização da gestação materna para simbolizar uma nova gênese da que emergem, transformados, os iniciados?

O poder que os homens acreditaram (e conseguiram) atingir, a partir desta apropriação imaginária do dom feminino da gestação, permitiu por deslocamento outras apropriações.

As máscaras, nas quais se ocultam e com as que se mostram os membros das sociedades secretas são, por condensação, a representação do novo ser transformado depois da gênese masculina ao mesmo tempo que um elemento terrível que consegue (ocultando, para conseguir a retaliação) o efeito desejado: a dominação.

As sociedades secretas masculinas foram as primeiras instituições sexistas, seletivas e discriminatórias que marcaram ao saber, à magia e à religião como instrumentos de poder (dos que sabem para submeter aos que não sabem e que utilizaram o terror para privilegiar a seus membros erigidos em ocultos repressores da essência igualitária e participativa primitiva).

A estrutura de controle global consiste em pirâmides dentro de pirâmides. Muito parecido com bonecas russas, uma boneca dentro da outra. Se você olhar para qualquer organização hoje você verá que é estruturada como uma pirâmide. Aqueles na base da pirâmide não têm nenhuma idéia do que a organização para a qual eles trabalham está realmente fazendo. Eles apenas fazem o seu trabalho e vão para casa todo dia. Eles não sabem como o que eles fazem se conecta com a contribuição de outras pessoas para criar um padrão e direção muito óbvio e sinistro. Só os poucos no topo sabem disso. Desse modo, poucos podem manipular milhares em uma organização para avançar uma agenda que esses milhares nem sabem que existe. Há uma versão global disto que manipula bilhões da mesma maneira.

Essas organizações "individuais", sejam elas bancos, corporações transnacionais, impérios de mídia, OTAN, etc., ajustam-se então em pirâmides até mesmo maiores. assim, por exemplo, você descobre que no topo da pirâmide bancária global, todos os bancos são, no final das contas, controlados pelas mesmas pessoas - os Illuminati. O mesmo com as corporações transnacionais, mídia, e assim por diante. Há uma pirâmide global que cerca as pirâmides dos bancos, dos negócios, da mídia, do exército, da política, e das outras instituições que movem o planeta. No topo desta pirâmide você encontra a elite da Illuminati que orquestra a sua agenda para o controle global através de todas as suas organizações aparentemente desconectadas.

É por isso que houve um movimento incessante para a centralização do poder global em todas as áreas de nossas vidas, bancos, negócios, mídia, política, o que quer que seja. Isto é orquestrado pelas MESMAS pessoas em conformidade com a MESMA agenda.

A Illuminati manipula a humanidade pela mente e pelas emoções. Há muitas pessoas e poucos Illuminati para controlá-las fisicamente, exceto em uma escala pequena. Eles têm que manipular o modo que as massas pensam e sentem, assim nós vivemos nossas vidas e vemos o mundo do modo que a Illuminati quer que nós vejamos.

Entende-se por sociedade secreta um grupo mais ou menos numeroso de pessoas, que se caracteriza por manter reuniões estritamente limitas a seus adeptos, e também por manter o mais absoluto sigilo a respeito das cerimônias e dos rituais onde se manifestam os símbolos que esta sociedade se atribui. As finalidades das sociedades secretas são as mais variadas: políticas, religiosas, espirituais, filosóficas e até criminosas.
As sociedades secretas mundiais formavam uma pirâmide de três degraus. No primeiro degrau, de fácil acesso, encontram-se os homens considerados úteis. No segundo degrau, o acesso é mais selecionado e seus adeptos desempenham papéis importantes, influenciando no plano nacional e internacional. No cimo da pirâmide estariam as sociedades secretas superiores, que agem por trás dos bastidores. Todos os assuntos importantes da política internacional estariam nas mãos dessas sociedades.

Em 15 de setembro de 1912, Revue Internationale des Sociétés Secrètes relata uma sentença dita por uma personalidade importante, uma espécie de eminência parda da política européia, que se teria manifestado da seguinte forma, a respeito do arquiduque Francisco Fernando, da Áustria: "É um bom moço. É uma lástima que esteja condenado. Vai morrer nos degraus do trono". Esse tipo de declaração nos faz refletir: o destino do arquiduque Francisco Fernando, cujo assassinato em Serajevo daria ensejo à deflagração da Primeira Guerra Mundial, já estava decidido dois anos antes do fato. Quem teria tomado a decisão?
Dessa forma, tudo leva a crer que a guerra de 1914 já estava sendo esperada, preparada e "programada", dois ou três anos antes do seu início. Muitos acontecimentos mostram o contínuo esforço, através de slogans e de imagens, através principalmente da mídia para exacerbar o entusiasmo bélico das massas na investida contra o inimigo.
Para se reconhecer, entre os personagens conhecidos ou desconhecidos da grande história, quais deles teriam recebido suas tarefas diretamente dos governantes invisíveis, é preciso distinguir duas categorias de personalidades: uma constituída por homens que tiveram papel de destaque no plano histórico e que estavam a par dos grandes segredos, tais como Richelieu, Benjamin Disraeli, o primeiro-ministro da rainha Vitória, e Lenin.
A segunda categoria compreenderia os personagens que não aparecem em nenhum livro de história: tiveram um papel ativo, apesar de secreto, influenciando a situação histórica e política.
Timothée-Ignatz Trebitsch, um aventureiro judeu, foi uma eminência parda, utilizado para facilitar o advento do nazismo na Alemanha. Outra personalidade que parece ter tido um papel importante no campo da política secreta é o "mago" inglês Aleister Crowley. Num passado mais remoto, vamos encontrar as enigmáticas figuras do conde de Saint-Germain e de Cagliostro.
A Sinarquia do Império tinha uma estrutura hierárquica, essencial para o sistema, e que era resumida no seu símbolo: um triângulo em quatro níveis , mostrando, em seu interior, um olho, e cujo vértice coincidia com a extremidade de uma estrela de cinco pontas. Em todas as sociedades secretas realmente poderosas encontramos sempre esta estrutura hierárquica, cujos diferentes níveis de atividades são estritamente separados, de forma que cada grupo atue no seu nível e para que os chefes supremos possam agir sem nunca serem percebidos.
É muito interessante notar como o antagonismo entre o bem e o mal se faz presente em todos os campos. No fim do ciclo terrestre, a ação das forças demoníacas seria terrível, prega a tradição.
Ainda segundo a tradição espera-se a aparição, para depois dos acontecimentos apocalípticos, de um legítimo soberano, o grande monarca, anunciado por diversas profecias e aguardado com tanta ansiedade. O que se conclui é que os aspectos negativos no mundo, o lado demoníaco da continuidade histórica, enfim, o que se chama de mal, pode ser encarado como um aspecto decididamente lamentável, mas cosmicamente inevitável no desenvolvimento do ciclo terrestre. O próprio mal é uma necessidade metafísica a ser integrada no plano divino.
Antigo símbolo chinês que indica a complementação indissolúvel e a ligação inexplicável entre os dois pólos cósmicos universais, positivo e negativo, ou masculino e feminino. Esse tradicional e significativo símbolo é formado por um círculo branco e preto. A parte branca e a preta estão separadas por uma linha em espiral; na parte preta encontra-se um ponto branco e na parte branca há um ponto preto. Isto quer dizer que, no apogeu da fase evolutiva do ciclo terrestre (o triunfo do branco), o preto nunca desaparece completamente, e sua presença está assinalada por aquele ponto e, inversamente, na fase involutiva do ciclo (triunfo do preto), o ponto branco sempre permanece. Nenhuma manifestação poderia ter acontecido nem acontecer sem essa complementação cósmicas dos dois contra-pontos. É comum encontrar-se em todas as tradições alusão à existência de governantes invisíveis secretos, personalidade misteriosas que controlam o desenvolvimento da história humana e modo minucioso.
Assim como existe a iniciação autêntica, que transporta a um estado supra-humano, há em contrapartida a "pseudo-iniciação", cuja finalidade é a divulgação da subversão e do caos, trabalhando para o "fim do mundo". Ao que parece, essas forças contrárias estão incluídas no plano divino.
Todo homem possui no seu íntimo a possibilidade de adquirir poderes para elevar-se a um nível superior, mas poucos são os que o conseguem.

É fácil constatar, especialmente nas ideologias que exploram as massas, o uso e a eficácia dos símbolos, verdadeiras "armas" que ativam e despertam a energia que se encontra profundamente arraigada na psique humana, na parte que constitui o inconsciente coletivo da humanidade. Assim, vamos encontrar a cruz gamada ou suástica, um dos símbolos mais antigos e mais significativos da humanidade, encontrado no mundo inteiro, ao longo da história. Num primeiro tempo a suástica representou, simbolicamente, a rotação das sete estrelas da Ursa Maior em volta da estrela Polar. Em seguida, o seu significado ampliou-se e passou a ser o símbolo do movimento cósmico. Dependendo da direção em que se dobram os braços da cruz, a suástica chama-se direita, representando a fase evolutiva, ou, ao contrário, invertida, representando a fase regressiva de um ciclo terrestre no seu conjunto. O mesmo acontece com o pentagrama e outros... Os chefes nazistas teriam escolhido a suástica invertida como símbolo da sua ideologia de maneira proposital, com o intuito de se valer das forças involutivas, caóticas e desintegrantes. No seu delírio, a ideologia nazista usou uma influência invertida do Antigo Testamento, no que diz respeito ao povo eleito, à raça eleita. É bem possível, portanto, que Hitler tentasse "ajudar" o ciclo terrestre, pensando que quanto mais apresentasse as catástrofes, mais rapidamente chegaria a Idade de Ouro, e todo o mal desapareceria!
O texto sânscrito Vishnu Purana descreve que a época de Kali Yuga, ou seja, da destruição, poderá ser identificada quando "a sociedade atingir um nível em que a propriedade outorgue categoria, a riqueza for a única fonte de virtude, a paixão constituir o único laço de união ente marido e mulher, a falsidade for a matriz do sucesso na vida, o sexo o único meio de prazer, e quando os ornamentos exteriores se confundirem com a religião interior".
"Os homens ficarão uns autômatos, animados artificial e momentaneamente por uma vontade infernal, e isto dará uma idéia nítida do que acontece à própria beira da dissolução final".

Hoje, o que podemos perceber é que as influências mágicas mudaram na sua forma, no seu ritual e na sua aparência, mas as técnicas de condicionamento mágico continuam existindo.
Desde os primórdios da história, o mundo é governado na realidade por homens ou grupos de homens só muito raramente conhecidos: os membros de sociedades supersecretas. Sua existência nunca é pressentida, até o momento em que um fato imprevisível os leva a manifestarem-se abertamente.
Esses homens, por sua vez, obedeceriam a determinações de poderosas inteligências ainda mais ocultas e de compreensão praticamente impossível para o comum dos homens.
Poderes sobre-humanos dirigem, do vértice da pirâmide dos governantes visíveis e invisíveis, toda a evolução de todos os sistemas planetários e das galáxias, incluindo todos os homens e os seres que os habitam. Se isso for verdade, a limitada inteligência humana seria incapaz de configurar o conjunto dos ciclos dos planetas e das galáxias, da mesma forma que uma célula de nosso organismo não tem a capacidade de entender a estrutura do conjunto ao qual pertence?

O fato é que a busca pelo desconhecido começa com uma atitude de rebeldia. Uma brusca quebra, alcançar a borda da realidade delimitada pelos xamãs mais poderosos: desafiar os Illuminati. O olho vermelho então aparece. Você morre e renasce. O ego se desfaz.

Quem olha para fora sonha. Quem olha para dentro desperta.